..as conversas acabaram ali, João R. chamou os companheiros e depois de terem pago as respectivas despesas resolveram saír em passo apressado. A noite aparecera subitamente. A cidadde anclausurada entre montanhas esbranquiçadas pelas nevascas constante, fazia tremer só de a olhar. Não se via vivalma aquela hora vespertina. Os poucois carros que passavam de luzes acesas eram taxis, ou viaturas de emigrados.
O grupo dirigiu-se novamente para casa. Subiram apressados as escadas e entraram de rompante. A velhota recebeu-os com ar afável e logo lhes perguntou "tão enregelados que talvez um cházinho quente lhes aqueça os estômagos.." um unânime sim ouviu-se na sala.
O silênciado momento quebrou-se quando João R. pefdiu silêncio....
Temos de voltar a Portugal o mais rápido que seja possível. Esperam-nos dias importantes e não podemos vacilar.
Todos aquiesceram e cada um dirigir-se-ia a uma fronteira diferente tomando caminhos mais movimentados para que não se desse pela sua passagem.
Nessa noite ficou acordado que todos levariam o que fosse mais fácil de transportar como bagagem de mão.
De combóio, camioneta, e taxi, cada um se dirigiu a Portugal por caminhos diferentes.